Tal como falei anteriormente, a roupa foi o primeiro passo nesta jornada de simplificar.
Depois das peças que mal viam a luz do dia, das quais ficaram apenas aquelas que achei mais adequadas, passei para aquelas peças a que chamo "nim" ou seja, nem gosto nem desgosto, não me aquecem nem arrefecem... Coisas que ia recebendo, outras que comprei por comprar, enfim, acho que percebem.
Desta categoria pouco ou nada sobrou, pois a maioria das coisas não tinham a ver comigo, não combinavam com a roupa que uso diariamente ou porque simplesmente já não me serviam ou estavam gastas/velhas.
Como estávamos na mudança de estação, ou seja, o verão ia começar (pena ter sido apenas aquela bela tarde de 24 de Agosto...), ataquei o monte das roupas mais leves. Vestidos, t-shirts, shorts, túnicas, bikinis, etc... Mais uma vez, mantive o método qualidade/intemporalidade. Claro que todos os anos existem novas tendências, cores, padrões, texturas, mas há sempre aquelas peças que, por muito que a moda mude, nunca deixam de ficar bem. Isto se ainda estiverem adequadas à nossa idade, obviamente (isto dava pano para mangas para outro post, mas adiante...).
Assim sendo, mantive apenas aquelas peças que mais gostava e que me assentavam melhor, o que fez com que o monte passa-se a menos de metade do que era! Mais uma vez, a sensação de leveza preencheu-me. Será que se estava a tornar uma terapia?
Assim sendo, mantive apenas aquelas peças que mais gostava e que me assentavam melhor, o que fez com que o monte passa-se a menos de metade do que era! Mais uma vez, a sensação de leveza preencheu-me. Será que se estava a tornar uma terapia?
(continua)
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