Como disse anteriormente, não sigo nenhuma filosofia, corrente ou ideologia específica, embora me identifique com alguns princípios do minimalismo, sustentabilidade, hygge, fika, ikigai e até mesmo do budismo e taoísmo.
No entanto e talvez por absorver certas ideias de várias coisas que ia lendo e vendo, comecei por me aperceber de que tinha coisas a mais. Quando digo coisas, falo de roupa, objectos pessoais, artigos de higiene pessoal, decoração, objectos de cozinha e aquelas coisas que um dia vão fazer falta (e que raramente fazem e ficam perdidas numa qualquer gaveta ou armário sem ver a luz do dia).
Percebi que algumas coisas tinha apenas por ter, porque foram uma compra impulsiva, porque foram oferecidas, porque achava que iam fazer falta a determina altura. Muito poucas tinham realmente algum valor emocional, neste caso positivo, pois não sou de guardar seja o que for que me relembre de algo mau ou negativo.
Mas por onde começar?
Decidi abrir armários e gavetas e ver toda a roupa, calçado, carteiras, malas, lenços, bijuterias que tinha. Meu deus, era demais! Muitas das coisas tinham sido usadas apenas uma vez, outras nem usadas tinham sido e muitas mais apenas faziam monte, pois raramente lhes tocava...
Precisava mesmo de uma mudança!
(continua)
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