#Roupa 3

Para terminar com o primeiro passo de simplificar, estava na hora de organizar o guarda roupa do dia a dia. Ou seja, as roupas que mais uso, aquelas que visto quando não sei o que vestir, quando tenho pressa, quando me quero sentir confortável, que sei que me ficam bem! 

No fundo, é a isto que todo este processo se resume, ter um armário com peças chave, que sejam duradouras, de qualidade, que sejam combináveis entre si e que sejam a nossa imagem de marca.


Aqui, foi muito mais simples, basicamente foi selecionar o que estava mais velho/gasto e ver que peças básicas faltavam ou necessitavam de ser substituídas.

Já ouviram falar do armário cápsula? Há milhares de posts sobre este tema, uns mais simples, outros mais ousados, dependendo do gosto de cada um, mas com um intuito: ter um armário intemporal e prático.


Imagem de Pinterest.com


Todo este processo da #Roupa demorou o seu tempo, mas valeu cada segundo! Fez-me entender que não é a rodearmo-nos com muitas coisas que ficamos confortáveis, pelo contrário. Não é a quantidade que importa, é a qualidade e a maneira como nos faz sentir. Não somos aquilo que possuímos. Não devemos mascarar sentimentos de culpa, de vazio, de tristeza com a compulsivos de se adquirir algo novo. Falarei melhor sobre isto mais à frente.

Para terminar e provavelmente responder a uma questão que poderá estar na vossa cabeça, digo-vos o que fiz com a roupa e calçado que decidi abrir mão.

Doei, dei e vendi. Apenas foi para o lixo aquilo que não estava mesmo em condições. Algumas peças de algodão serviram para fazer panos que utilizo para limpar, começando aqui outra etapa da minha jornada, reutilizar... 

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